terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Tú-tú-tú
Sabe.. eu ainda lembro que tu prefere pringles do que doritos. Eu lembro de tudo.
Admito, mesmo com medo e sem saber ao certo o que sinto; eu te preciso, me dizendo que vai ficar tudo bem, de novo.
Até a minha criatividade pra escrever sumiu, pensa só no estrago que alguns telefonemas fizeram.
Mas meu Deus, porque esse telefone não toca de uma vez, de novo e de novo, e numa dessas ligações não é tu dizendo “Sai, tô na porta da tua casa, bela, eu te adoro, desce, vem me ver e me tocar e me abraçar e ver que tudo que tu sempre quis, a peça que encaixa, é realmente real. Eu tô aqui, vem!”
Juro que ainda espero que isso aconteça, tenho fé, me entende?
Porque sabe.. eu te abraçaria tão forte comum nenhum ser vivo, algum dia, faria.
E não soltaria mais. Nunca mais.
Liga?
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
... os desencontros, a solidão e os quase-amores.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
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terça-feira, 22 de novembro de 2011
Esse texto..
Mas principalmente pra você.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Rastros
Talvez, eternos mesmos, só o que for ameno, porque o que for intenso, como um rastro de bala, vem só de passagem, e quase sempre nos dilacera um pedaço em cada passada.
Passadas essas, musicadas e eternas, que formam pegadas eternas em nossa mente que acaba por nos importunar todas as noites: Faremos ou deixaremos de fazer? Será ameno? Eterno? Imenso?
Ninguém, exceto quem provou, sabe quão doce são os beijos, aconchegantes os abraços, acolhedores os descasos e falsos os sorrisos seguros. Ninguém, exceto quem provou, sabe que de doce, ninguém se sacia por completo.
Cedo ou tarde a lágrima acaba por rolar de tanto insistir, e, como sal, escorre queimando pelo rastro do que foi intenso. Intenso mesmo? Certeza? Porque não, então, eterno?
Por que você sabe.. nunca esquecerá o gosto doce. Mas, mesmo sendo melhor, mesmo provando de novo, e de novo e de novo, enjoaria. O doce, não depende do tempo, sempre enjoa. O doce do perfume, o doce do toque, o doce do ser como se é; o doce que mesmo com a cara cheia de passadas e passados, pegadas e pegados, ressalta ainda mais as marcas do quanto queimou o passar de cada lágrima por cada vão dos muitos rastros.
Rastro, salgado, este, que nem querendo vai conseguir entender, de onde vem ou pra onde vai. Um rastro que nem eu querendo, com essas palavras, conseguiria te explicar. Um rastro que não foi deixado por você, e que sabemos, também não será você quem conseguirá apagar.
Talvez eu devesse parar por aqui, sem respostas pras suas perguntas, sem justificativas pro que eu admito ser ou não ser, fazer ou não fazer, pensar ou não pensar.
Talvez eu devesse parar por aqui, sem você pra tentar me buscar de onde, talvez, eu ainda não queira sair.
Sem ninguém além de mim e de meus rastros.
Sem ninguém além de mim pra saber a hora de curar essas marcas e qual será o melhor remédio.
Se esse não for o tempo, certamente, você também não é.
Autoria: Thaís Gaspari (@thaisthaisbjs), Marieli Casarotto (@_m4rieli).
domingo, 16 de outubro de 2011
Para mim.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Um
Sem telefonemas ou qualquer sinal de vida, só por esta noite. Hoje ficarei só com o meu falso barulho de mar. Falso como o meu sorriso e vontade de levantar com o nascer do sol amanhã. Sinto saudades, boa noite.
domingo, 18 de setembro de 2011
2
Quem sabe, na minha cabeça cheia de dúvidas e indiferença, tudo seja diferente dessa tal realidade que me cerca, ou quem sabe essa realidade apenas não se enquadre no que eu acredito ser o certo. Certo como ele sempre pareceu ser para mim, mesmo depois dessa madrugada toda errada, mesmo depois desse distanciamento físico, mesmo depois de palavras grossamente ditas, mesmo depois da dor estranha que eu senti apertar o peito, uma dor que eu não costumo sentir, admito. Mesmo assim, depois de tudo isso, ele continua parecendo ser o certo. Mas agora, as peças se movem e a questão não é mais esta.. a questão é pensar se eu sou a certa para ele.
É engraçado, mas eu não me importaria de começar a montá-lo de novo, lá do início, com todas as mesmas peças mas com diferentes e melhores jogadas, se você aceitasse fazer isso ao meu lado.
sábado, 3 de setembro de 2011
Quase nós
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Príncipe
Eu só queria poder te ver, só ver.
Sabe, no fundo eu não me importo em ser apenas teu ponto de fuga pra esquecer daquela, que ao contrário de mim, só te fez mal. Não me importo mesmo, se com isso tu voltes a ser aquele Príncipe que tu sempre foi quando estávamos próximos fisicamente.
Eu gosto de ti por isso, porque tu sempre foi meu Príncipe, tu sempre foi tudo que eu sempre quis, tudo que eu sempre pensei que ninguém seria.Tu sempre foi tudo que eu pensei que ninguém seria, mas nunca foi meu. E se foi, foram apenas dois ou três dias, mas não me importa se foram mil ou três dias, tem muita saudade desses dias aqui dentro de mim.
domingo, 15 de maio de 2011
Letras
sábado, 16 de abril de 2011
(Delete)
domingo, 10 de abril de 2011
Felicidad
sábado, 2 de abril de 2011
Na lista
domingo, 27 de março de 2011
Tic-tac
domingo, 20 de março de 2011
Domingo
domingo, 13 de março de 2011
Deixo que Martha Medeiros fale por mim...
Aí do nada ele surge. Ele. Ele que é diferente de tudo. Ele que é tudo. Mas tudo não existe. Ele sim. Ele existe. E gosta de música romantica, de praia, de palavras simples e café na cama. Ele que é lindo. Vocês estão ouvindo? LINDO! infinitamente lindo por dentro. Que tem sonhos molhados, planos no varal e o coração atirado na mala.
Ele que não se parece com nada. Ele que combina comigo. E não tem medo. Será que estou sonhando? ELE NÃO TEM MEDO! Ele não gosta do morno, de mais ou menos, de música feia, nem sentimento pequeno. Ele que me abriu o verbo, me fez chorar, escancarou o coração, confessou o que não se diz e me sentiu. Lá de longe, no fim do mundo, ele me sentiu.
Me enxergou por dentro, me chamou de anjo, disse que eu sorria lindo e me deixou tímida. Entenderam? Ele me deixou tímida! E me mandou músicas lindas, cartas lindas, devolveu minha esperança, me fez querer acreditar de novo. Ele que gosta de jogo, que tem o sorriso mais lindo do mundo, que não pára nunca de sorrir e me olhar.
Ele que não pára nunca de se buscar e me encontrar... Ai, pára tudo. Eu quero um All Star porque eu vou casar. Eu não gosto de tênis, vivo de salto ou chinelo, mas eu quero um All Star 35 porque eu vou me casar com ele.
Porque planos nem sempre dão certo e a gente tem que ousar e desafiar a razão: eu vivo para sentir. E eu sinto que quero estar com ele. Agora. Quero viver com ele na casa de armário pequeno, ter uma filha que não se chama Maria e viver de amor. Sem medo. Sem planos a longo prazo. Vou viver e ser. Vou viver, ser e amar. Vou viver, ser, escrever e amar. Com ele. Até o fim.
sábado, 5 de março de 2011
Agora
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Mi pájaro cuarto
sábado, 12 de fevereiro de 2011
A(mor) flor
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Corazón
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Recuerdo
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Janeiro
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Mi abrigo
Traz contigo meu abrigo, traz
me esfria no calor com esse teu amor.
Queria te ter mais perto,
como quem quer água no deserto.
Queria te ver de longe, quando não sei pra onde
não sei pra onde olhar, teus fleches vão me cegar.
Corro, onde me escondo já nem sei mais.
Se não tem braço, nem abraço,
se fujo do acaso pra não me matar.
Deserto mesmo, é mundo sem ti.
De ti, não espero mais nada.
Sem mais beijos descompromissados pelas esquinas, nas madrugadas.
Se pudesses me dar, até te pediria mais amor
mas como andam as coisas, ficarei só com a minha, e a tua dor.
Ficarei com a falta, que condena e me cala.
Com a pena, do nosso passado amargo que hoje trago no peito.
Me ajeita no meu leito, daquele teu jeito
bobo, que pede socorro quando te bato com o travesseiro.
Esse, que já ouviu tanto, tão mesmo pranto.
Que de maquiagem já borrado, talvez até meio surrado, confiou segredos.
Meus medos, teus medos,
e mais alguns segredos.
Medo de ir, medo de ficar,
enfim parado, fica no lugar.
Olhando pra mim, olhando pra si,
talvez se pergunte o que ainda fazes aqui.
Traz contigo uma reposta,
sei que minha procura, não te importa.
Mas abre essa porta, deixa eu entrar
deixa eu te mostrar todo amor que eu tenho pra te dar.
Te provar.
Não quero ter que te lembrar de trancar a porta depois,
esse lugar, eu fiz só pra nós dois,
mais ninguém.
Nada além.
E que assim seja, Amém.
E se não disse que era amor, agora digo.
Vem, vem ser meu abrigo.